sábado, 24 de setembro de 2011

Isabela

Do outro lado da vida podemos ver a tristeza disfarçada,
O sonho do emprego morreu,
Com crânio ferrado.

O principio do desejo a levará para morte ou para casa,
Cheire seu pó, o dia está chegado ao fim!
Transição letal, dia do começo do fim...

Acordar como pessoas gritando a estar deixando sem fôlego,
Crianças rindo e sem saber o por quê,
- Não estou bem.
E como uma boneca, maquiagem borrada e perdida
Sentiu naquele espaço, lugar que o espelho da frieza refletia...
Súditos, doentes e maléficos.
“Seus malditos” devolvam minha paz
 - Filha, tome seu café.
Nada aconteceu.

Um pouco descontrolada foi para mesa, sem qualquer motivo o nariz começou a sangrar, não fomosa  e sim como uma puta vindo da madrugada.
- Isabela, o que aconteceu?
- Mãe, seu semblante encontra-se desfigurado, não fale comigo.
- Minha querida, precisas do ser divino.
Simplesmente desmaiou e mais nunca voltou.

       De:Álavaro Embriagado 

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